“Aqueles que confiam em seus bens e se gabam de suas muitas riquezas”?
Homem algum pode redimir seu irmão ou pagar a Deus o preço de sua vida, pois o resgate de uma vida não tem preço, não há pagamento que o livre para que viva para sempre e não sofra decomposição.
Pois todos podem ver que os sábios morrem, como perecem o tolo e o insensato e para outros deixam os seus bens. Seus túmulos serão suas moradas para sempre, suas habitações de geração em geração, ainda que tenham dado seus nomes a terras.
O homem, mesmo que muito importante, não vive para sempre, é como os animais, que perecem.
Este é o destino dos que confiam em si mesmos, e dos seus seguidores, que aprovam o que lhes dizem.
Como ovelhas, estão destinados à sepultura, e a morte lhes servirá de pastor. Pela manhã os justos triunfarão sobre eles! “A aparência deles se desfará na sepultura, longe das suas gloriosas mansões”. Salmo 49.6-14
A DOR PELOS PERDIDOS.
Muitos de nós sentimos dor e compaixão por entes queridos que não conhecem a salvação de Deus. Se houvesse algo a fazer por eles, certamente o faríamos do fundo de nosso coração. Muitas vezes, porém, nada mais podemos fazer, além de orar – nenhum de nós poderá, por qualquer atitude, redimir seu irmão ou entregar algum tipo de resgate por ele. No entanto, podemos confiar em Deus pelo fato de que Alguém já se fez maldito por Israel e por nossos entes queridos. Um homem já providenciou a redenção necessária – ele pagou o resgate por eles. Tornamo-nos herdeiros das promessas de Deus por intermédio da fé e da perserverança, por isso descansamos em saber que Deus responderá às nossas orações por nossos entes queridos.
Contudo, nosso zelo pela salvação dos pecadores não deve ficar restrito aos entes queridos. A salvação do coração do cristão deve fazer com que ele passe a amar seu próximo como a si mesmo.
O sangue de Jesus Cristo foi o alto preço de nossa redenção, algo que a humanidade não conseguia prover.
GRACIANO CASEIRO – Escritor, Comunicador e Divulgador.
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