“Ele traz as nuvens desde os confins da terra; envia os relâmpagos que
acompanham a chuva e faz que o vento saia dos seus depósitos”. Salmo 135.7
A Bíblia declara em Eclesiastes 1.7: “Todos os rios vão para o mar,
contudo, o mar nunca se enche; ainda que sempre corram para lá, para lá voltam
a correr”. Essa afirmação vista de forma isolada, pode não nos chamar a
atenção. Mas ao analisá-la comparando-a com outras passagens bíblicas, veremos
que ela é realmente uma declaração notável. Por exemplo, o rio Mississipi
despeja cerca de 23 milhões de litros de água por segundo no golfo do México.
Para onde vai toda essa água? E o que dizer do Amazonas, rio magnífico de vazão
muito maior? E o Nilo, que deságua no Egito? Esses são somente alguns exemplos
dentre milhares de rios pelo mundo afora.
A resposta está no que chamamos de ciclo da água, muito bem explicado
na Bíblia. Em Eclesiastes 11.3, lemos: “Quando as nuvens estão cheias de água,
derramam chuva sobre a terra”. E outro trecho, Amós 9.6, nos diz: ”... ele
reúne as águas do mar e as espalha sobre a superfície da terra”. A ideia de um
ciclo completo da água não era totalmente compreendida até o século XVII.
Entretanto, mais de 2.000 anos antes das descobertas de vários cientistas como
Pierre Perrault, Edme Mariotte, Edmund Halley e outros, a Bíblia já falava
claramente de um ciclo da água.
Por GRACIANO CASEIRO – Cristão, Escritor, Divulgador e Locutor.
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